Recentemente,
li um post no Facebook que dizia que este ano de 2015 estava como as propagandas
da Polishop: “E não é só isso! E ainda tem mais isso! E se fechar agora, tem
mais aquilo!”. Faltando pouco mais de duas semanas para acabar o ano, começo a
ficar preocupado.
Já
rotulei este ano como “intenso”. Em todos os sentidos: pro bem e pro mal. Todos
os astrólogos, numerólogos, visionários, adivinhos, todos já definiram: um ano
de acontecimentos. Faleceu gente, nasceu gente. Empresas foram fechadas,
empresas foram abertas. Pessoas demitidas, pessoas empreendedoras. Perderam
dinheiro, ganharam dinheiro. Escolas fecharam, escolas foram ocupadas. Na
política, nem se fale. Pouquíssimas coisas se mantiveram em seu lugar; quase
tudo mudou.
E
o medo é que ainda temos 16 dias para o final do ano. E quando alguém comenta
“Ufa, esse ano acabou”, eu logo alerto: CUIDADO! Muita coisa pode acontecer
nesse período ainda. Não esqueçam que ainda temos os eventos de Natal e Ano
Novo. Fico assustado com as mil e uma possibilidades. Pro bem e pro mal.
Penso
se não é caso de se exilar do mundo até o Reveillon. De repente, a gente
postergar todas as porradas que ainda estão por vir. Mas fico receoso: pro bem
e pro mal. Vai que aparece alguma coisa boa e estou em um contêiner anti-bomba
nuclear?
Reflito
e concluo: as porradas vão vir de qualquer forma. As energias cósmicas
decidiram fundamentadas com a mesma teoria do band-aid: vai de uma vez só que dói menos. As transformações de
2015, se pulverizadas para parecerem “normais” nas nossas vidas, demorariam
pelo menos uns 15 anos, num marasmo de coisas boas e ruins.
Então,
vieram com tudo. O que posso esperar é que o ano que vem seja mais pacífico.
Seja menos turbulento, menos “completamente retardado” que 2015. Nostradamus
disse: “2015 vai ser f&#@, mas vai passar”. Pro bem e pro mal.
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