Quando você
namora alguém, ou está juntado, casado, enrolado, tenha certeza que está pelos
motivos certos. Claro, é complicado falar em motivos certos e errados numa
relação, mas aí vai a dica de ouro: admiração.
A pessoa pode
ser bonita, pode ser inteligente, pode ser simpática, pode ter a mesma religião
que você, pode torcer para o mesmo time, pode criticar os mesmos filmes e pode
até gostar do mesmo vinho branco com aquele queijo cremoso. Pode ser sua alma
gêmea. Mas se não tem admiração, não tem nada. É só mais uma na sua vida.
A palavra
“admirar” serve na relação tanto pela “adoração” do que o outro é quanto pela
“surpresa”, pela novidade que continuamente o outro traz. Admirar o outro é o
sentimento mais forte de uma relação. E o amor? O amor é necessário, mas só o
amor não é suficiente. Porque a maldita rotina um dia te dirá que o “amor
cansou” e vai te deixar com aquela outra pessoa, todos os dias na mesma casa,
fazendo as mesmas coisas que te irritam, até ficar velho ou se divorciar.
Mas se há
admiração, há um semi-endeusamento do sujeito. Você dedica sua vida para que o
outro consiga continuar seguindo os sonhos dele, continue crescendo, continue
firme. E, consequentemente, traga surpresas para sua vida, alimentando o
relacionamento. Admirar é querer ver a outra pessoa sempre melhorando em busca
da felicidade.
E você percebe
que atingiu o pote de ouro no final do arco-íris quando o sentimento de
admiração na relação é uma via de mão dupla. Os dois querem o mesmo para o
outro. Quando isso acontece, ninguém segura a gente, amor. São 2 anos de namoro
te admirando a cada segundo.
Obrigado por
trazer tantas surpresas, obrigado por ser exatamente como é. Minha admiração
por você é algo que não cabe em textos. Já te disse isso e já escrevi: te amo. E
mais ainda, te admiro. Quero ser que nem você quando crescer.
eu te amo!
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